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Este site não tem nenhum compromisso com esse "Star Wars-Disney" que virá. Para nós continua valendo aquilo que foi dito inúmeras vezes por George Lucas ANTES dele ser comprado pela empresa de Mickey e Donald. Para nós a saga completa foi lançada em blu-ray e termina no episódio 6.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

GUERRA NAS ESTRELAS!!!

Introdução e minha experiência pessoal.
Star Wars é tão importante para mim que merece um espaço especial aqui no site, uma homenagem. Assistir a esses seis filmes foi uma experiência reveladora e emocionante, que gosto de repetir sempre. A cada vez que assistimos a essa saga, surge um novo elemento, um novo aspecto a ser observado, um novo detalhe que passara despercebido, permitindo sempre novas descobertas ao espectador.

A magia dessa história criada pelo genial George Lucas também aguça nossa curiosidade e nos permite dar asas à nossa imaginação e responder, cada qual do seu ponto de vista, às perguntas que Lucas parece ter deixado propositalmente sem respostas.

Sou da nova geração de Star Wars. Embora eu já tenha mais de 30 (anos de idade), tive o privilégio de conhecer esta incrível obra prima em sua ordem cronológica. Isto é, vi os filmes na seguinte ordem: episódios I, II, III, IV, V, VI. Possuo todos esses filmes com todos os seus extras e sempre que os assisto o faço nessa ordem. Acho que é a maneira mais correta e mais emocionante de se ver, começando do começo! E cá para nós: é bem melhor ficar com o gostinho de final feliz do episódio VI e a certeza de que tudo acabou dando certo, do que ficar com a indigesta sensação de que o Imperador venceu como acontece no episódio III. Um grande filme sempre tem um final feliz! Ou pelo menos uma esperança, uma luz no fim do túnel (e ali, no episódio III, não tem).

É... um filme, eu disse. Não é um filme qualquer; e são seis filmes na verdade. Mas concordo com George Lucas quando ele diz tratar-se de um filme de seis partes e 12 horas. Já assisti ao “filme inteiro” durante um dia, com intervalos só para comer, ir ao banheiro e tomar banho! Tenho amigos e parentes que são fãs de Star Wars, e promover seções de “cinema” com essa magnífica hexologia é algo extremamente prazeroso de se fazer em finais de semana.

Cresci sabendo da existência de “Guerra nas Estrelas”. Mas quando eu era criança minha mãe só me levava ao cinema para ver filmes dos Trapalhões. E eu adorava (e ainda adoro aqueles filmes que me fizeram a alegria na infância)! Era “O Vagabundo Trapalhão”, “O Cangaceiro Trapalhão”, “A filha dos Trapalhões” e por aí vai... Lembro que mais ou menos nessa época os cinemas estavam exibindo “ET – O Extra-terrestre” e “Guerra nas Estrelas” (era “O Retorno de Jedi”, mas não gravei o subtítulo na minha memória de infância). Lembro de uma música do Fofão (Balão Mágico) de 83 que dizia: “Enquanto o mundo fala em guerra nas estrelas, vamos explodir amor...”... Eu tinha o disquinho (compacto)!

Enfim... Lembro-me de ouvir falar muito nesses dois filmes, mas sabia que eles não eram para mim, pelo menos sabia que minha mãe certamente não me levaria. Não sabia se a censura era livre e nem me preocupava com isso. Sempre me senti atraída por assuntos como estrelas e extraterrestres. Sempre tive dentro de mim a certeza de que não estamos sós no Universo (na vida real, não apenas na ficção). Mas eu não tinha pressa, porque sabia que um dia veria esses filmes, na hora certa.

Por outro lado, embora adorasse estrelas, eu odiava (e continuo odiando, claro) guerras. E talvez inconscientemente seja por esse motivo que a princípio eu não tenha tido tanta pressa em assistir ao filme. Em certos momentos eu imaginava que devia ser apenas um filme de guerras mesmo, lutas de naves contra naves, envolvendo pessoas que só sabiam guerrear e nada mais. Mas ainda assim eu queria ver um dia. Afinal eram guerras, mas... nas ESTRELAS!

Eu conhecia a música principal de Star Wars. E meu tio tinha uma fita K7 com músicas dos anos 70 que continha uma versão diferente dessa música, que eu achava muito bonita.

Lembro de mais tarde ter visto um dos filmes de Star Wars. Não sei qual. E não sei quando nem onde. Nem sei se vi inteiro ou se foi na casa de alguém em meio a conversas, mas sei que vi, ainda criança ou na pré-adolescência.

Só sei dizer que antes da nova triologia, eu me lembrava de dois personagens: Darth Vader e Yoda. Conhecia suas caras. Eu sabia também que Vader era um vilão que fora bom um dia. Isso aumentou ainda mais meu interesse em ver o filme (ou melhor, filmes). Eu me perguntava o que faria uma pessoa boa passar para o lado do mal.

Quando eu finalmente soube que George Lucas voltaria a filmar Star Wars, cheguei a pensar que ele faria um remake, e com raras exceções eu não sou muito fã de remakes. Mas logo descobri que ele iria contar o começo da saga que não tivera recursos tecnológicos nem financeiros para contar antes. Foi aí que resolvi esperar para ver os filmes na ordem certa. Nunca gostei de nada contado pela metade; gosto de começo, meio e fim.

Hoje agradeço à minha mãe por só me levar aos filmes dos Trapalhões (e outros filmes bem infantis) quando eu era pequena, porque se eu tivesse visto Star Wars a partir do episódio IV hoje eu seria uma das opções abaixo:

Ou uma saudosista chata e implicante como muitos que têm por aí, que não aceitam o novo porque acham que tudo que é de sua época é melhor e só ficam procurando defeitos em tudo que é mais atual. Ou uma revoltada que viveria a me perguntar: “por que George Lucas nos privou de tudo isso? Por que ele não começou do começo e contou a história pela metade nos deixando esperar tanto tempo?”. É... eu faria essas perguntas mesmo conhecendo as respostas!

Por isso não me arrependo de ter esperado para ver os filmes começando do episódio I. A espera nem foi tão longa assim e valeu a pena! Valeu, mãe!!! Valeu, George Lucas!

Que a força esteja sempre com todos nós!!!

Um comentário:

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